Cirso é um dos poucos amigos que tive na cidade.
Partiu. Insubstituível.
Nossa Cultura esteve
no auge em sua direção no SESC. Amigos de sangue, ele me proporcionou
exposições de arte e apresentação do meu teatro. Me fez brilhar nos anos 70.
Acreditava em mim. Levou isso com ele e sua alma magnífica. Belo homem, belo
ser vivente. Foi Exceção em aralu.
E se Deus existe, certamente estará com ele.
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