Simpatizo com o perfil de Gestas, o “mau ladrão”. Eu o imagino belo, cheio de vida. Querendo escapar – pessoas bonitas sempre querem sobreviver.
Ele “cantou” Jesus para que usasse seus apregoados poderes e os livrassem da cruz. De morte horrível. Natural instinto de sobrevivência. Não merecia na história a pedra de “mau ladrão” (existe bom ladrão? Não creio) – o outro também queria se safar nem que fosse em outra vida. Dimas deve ter sido espiritista. Ah, sei lá.
Mas porque o Cristo não salvou Gestas? E nem o outro, e ooooo???
Não creio que Jesus, mesmo parabolarmente condenaria à morte, inocente figueira por não ter frutos, fora de época.
E no caso de Marta e Maria, ele não censuraria irmã que no afã de atender a todos os visitantes não se puzesse atenção à ele.
Foi coisa de macho Zé Mané história afora.
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