Decorador de interiores. Ali por volta de 1965, um designer italiano fazia furor entre as mulheres da cidade. O jornal me manda entrevistá-lo. Belo, belo. Ficamos amigos. No "pombal" da ITE ele fazia excelentes macarronadas. Levei amigas para Giani comer em casa. Num sábado, seu irmão mais novo, Franco, chega da Itália. Ficamos super-amigos. Na segunda ele foi mandado de volta pra Itália. Giovani queria me levar para Bogotá. Como eu fazia Comunicação Social, não quis ir com ele. Na despedida seu belo corpo estremeceu e vacilou nos meus braços. Uma pena, mas eu não poderia ir embora com ninguém. Ele foi. E lembro que me dizia que eu faria o maior sucesso na Itália, em Roma ou em Latina, a praia onde tinha sua família. Uma pena. Uma pena que guardo na memória como uma boa lembrança.
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