quarta-feira, 14 de maio de 2014

TEXTÍCULOS - 07/05/2014

CASSANDRA E O ROSA

COMO A TRÁGICA CASSANDRA DE TRÓIA, NÃO SE ACREDITA NO QUE EU FALO. NO SUPERMERCADO O HOMEM CHAMADO ROSA E EU FALAMOS E RIMOS DE NOSSA VELHICE. NA FILA DO CAIXA, EM VOZ ALTA, ELE RELEMBRA QUANDO ME DEU UM TIRO, NA JANELA DO HOTEL AVENIDA. RESPONDI QUE FOI HOMOFOBIA DELE, POR EU SER ENTÃO UMA BICHA LINDA. ELE CONFESSA QUE ESTAVA MUITO LOUCO. O POVO EM VOLTA, OUVINDO COM CARA DE PUTA.

GILETE NA LINGUA


ESSA TAL PROFESSORA DA USC, CONTINUA ME DIFAMANDO. A NÃO SER O HOMOSSEXUALISMO QUE EU ASSUMO, ELA FALA EM DROGAS E OUTRAS LOUCURAS QUE NUNCA FIZ. NUNCA CONHECI. PESQUISANDO SOBRE ELA, DESCUBRO QUE, SONDRA SÉ PASSOU PELA PREFEITURA, PELO DAE, PELA EMISSORA DE TV, SEMPRE CAUSANDO PROBLEMAS PRA TODO MUNDO. DESCUBRO TAMBÉM, QUE ELA FAZIA TUDO AQUILO DE QUE ME ACUSA. ELA É AMIGA DE FARRA, DE CACHAÇA DE LUZIA HORTA DA CULTURA. AS DUAS VARREM OS BARES NAS NOITES DA CIDADE EM BEBELANÇA E PROMISCUIDADE. 

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