Na década d 60 numa casa noturna junto com amigos, fiquei maravilhado com o pianista. Era Pedrinho Mattar. Até conversamos. Depois passei a acompanhar tudo que ele fazia. Em shows e o Programa Pianíssimo na TV. Por telefone conversamos algumas vezes. O assunto era música de cinema. E falávamos de Dorothy Lamour. Ele adorava me falar que tinha todos os filmes dela. Num dos programas pra me agradar ele homenageou a Dorothy e falou de mim. Estando em crise no hospital, não vi o programa. Ele era meio bravo no papo. Mesmo assim maravilhoso. Morreu logo depois. Conservo dele maravilhas do seu talento e o seu amor às coisas belas. Ele deve estar ótimo. Tudo isso e o Céu também.
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