Na década de 80 já era uma estrelinha do jornalismo. Repórter, redator, ilustrador e fotografo, elementos da classe me hostilizavam. Lois Lane , amante do chefe barrava meu registro no sindicato.Ganhava uma merda. Velas vermelhas e pretas acesas para mim. Um sucesso. Marcado para decapitação. A defesa que fiz de Marília Pera, sobre o rapaz nu com o quadro de Cristo em cena condenou-me. Na redação o editor Luciferino Escobar vetava minhas matérias. Sujeiras obscenas colocadas na minha mesa.
Lois Lane viajou com o chefe e Osvania Moloc deixou o caderno feminino. Catarina Carvalho vem como foca fazer esse trabalho. Procuro apoiá-la. A materia com Norma Braude Cordeiro Lá no distante Samambaia. Subo ao escritório para pedir um taxi ao Rubens, chefe do setor. Não estava, Atilone Prisco amigo do diretor e namorado de Osvania me atende.Dois office Boys entram furiosos para me pegar e por para fora.Tem uma tesoura na mesa, pego e aponto para eles que saem correndo aos gritos
Fui demitido por justa causa
Atilone Prisco testemunhou que teve que lutar comigo para me desarmar. Osvania sua namorada que não trabalhava mais lá testemunhou que viu tudo também. Lois Lane que viajava com o chefe testemunhou a mesma coisa. Os rapazinhos Office Boys espalharam que eu era um assassino. Funcionários que pensei, amistosos e viram a verdade se negara a testemunhar a meu favor. O chefe que dizia me adorar disse nada poder fazer devido as evidencias
Fiquei sem direitos, sem dinheiro e difamado. Cai doente. Mas sobrevivi melhor que eles todos. A consciência está limpa sem a sujeira podre da cabeça deles. Que a mão de Deus acompanhe os passos deles
NOTA: Nem Catarina me ajudou
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