sexta-feira, 16 de agosto de 2013

DE COMO SER MALDITO - NO MOBRAL - 14/08/2013

NO MOBRAL

Na década de 70, fazia meio período no Jornal e tinha uma bolsa de meio período no MOBRAL. Tudo pra pagar o curso de Comunicação na FEB. Fiz o Posto Cultural funcionar com sucesso. O Presidente Eufrásio de Carvalho foi meu amigo e apoiador. O poeta Odil José de Oliveira Filho também me apoiava e protegia. A bela Isa do MOBRAL e figura de nossa sociedade era amiga e confidente.
Contudo, duas das diretoras me perseguiam ferozmente. Uma velha gordinha e uma virago vinda da Amazônia. O marido dessa era chegado “naquilo”. Não adiantava meu trabalho de sucesso no posto. Mandaram-me à São Paulo para ser repreendido pela chefia central. Apareceu rádio quebrado na estante do posto. Elas me mandam levar à loja de conserto. Após isso, cansado, abandonei tudo. A seguir fui procurado por dois investigadores de policia acusado de roubar o radinho. O dono da loja de conserto me defendeu e falou da mulher que foi lá buscar o rádio. A coisa ficou assim e mais uma marca em mim.
Hoje sei que a perseguição era porque o marido da gordinha foi meu professor no Colégio no tempo do caso do caderno negro.

A doença do rapaz sociopata continuava me perseguindo. E até hoje me persegue.

Nenhum comentário:

Postar um comentário