Tem gente que diz que sou diabólico. Mas, sou temente à Força Deus. Embora não acredite em Satã, tenho medo dele. Juninho, o sociopata e seu namorado gordo e feio que levaram após as aulas no passeio até Estação de Tratamento de água do DAE, me trouxeram o demônio. \eles dançavam e se abraçavam à luz dos faróis. De saco cheio eu não quis mais voltar a passear. Por isso quando o escândalo estourou no colégio as pessoas começaram a falar que eu fazia rituais satânicos nas matas com moças e rapazes pelados. Fala-se disso até hoje.
Quando redator publiquei matérias sobre o livro de Peter
Blatt “ O Exorcista”. Fiz matérias sobre o filme do livro com Linda Blair. A
seguir, no Teatro da FEB encenei “O Senhor Diabo” – Clássico renascentista.
Escrevi um texto teatral “Édipo Segundo Satanás”. Deu grande polêmica e
matérias nos jornais. Não foi encenado, mas fiquei marcado.
Médiuns, macumbeiros, ciganas e o pessoal da quimbanda me
procuravam para trabalhar com eles. Eu vivia fugindo. O fato de ser espírita kardecista
também era argumento para me acusar de feiticeiro. Não sou Mas gostaria de ser
pra ferrar toda essa gente que a vida inteira encheu meu saco.
NOTA.: Até familiares me acusavam disso e me acusam ainda. Minha
sorte é que o Bom Jesus poe sua mão como escudo.
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