No governo Sbeghen estava pela segunda vez no MOBRAL.
Expulso do Diário de Bauru, minha mãe arrumou com a presidente Celina Neves
minha volta. De novo como “ecult” fiz funcionar com sucesso o posto cultural.
Contudo não conseguia ser registrado na prefeitura. Todos no MOBRAL, inclusive
o mirim, foram registrados, menos eu. Cuidando do jardim, o vereador Isaias
Daiben tentando me auxiliar na sala da chefia. Ouvi quando disseram para ele
que no passado eu “pintei e bordei” e agora merecia pagar por isso. O Isaias
então me disse que não poderia fazer mais nada. Então eu soube que o chefe de
gabinete mais o secretário de esportes desviavam todos os pedidos de registro
que pessoas faziam para mim. Até o pedido da esposa do chefe de gabinete foi
desviado. Alguém amigo lá do setor me informou ter visto vários dos meus
pedidos serem barrados. E disse também que tudo tem a ver com meu passado no
Instituto de Educação (O Caderno Negro). Fui salvo e registrado por meu amigo
Tuga Angerami quando chegou ao poder. Poder de Deus e Justiça de Deus estava
com ele.
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