quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

POEMA DO PRINCIPE DO DESERTO – MAKTUB


As Areias do Príncipe


Te vejo surgido das areis
Vestido de ouro na pele de bronze
Cavalgas o alazão noturno
                                               Dos meus sonhos

Das entranhas do deserto
Surge o príncipe do sol
Ardente como uma tocha olímpica

O rosto belo reluz mais que Valentino
Onde minha alma insiste em rimar com menino.

De tão negro o azul do seu cavalo
Me tinge de volúpia.

Das mãos eternas da deusa mãe
Vem o cheiro de macho do meu príncipe
Que consome meu ventre em extertores
E traz a febre em minha mente.

Então ele se apossa da minha alma
Para estourar vitorioso
Em minha boca ansiosa.
É então que eu o aclamo
Então que o venero
Consciente de que não posso engoli-lo todo
E parir centauros de luz.

Mais areias do Príncipe


SALÃO GRENAT – 28/12/2011 - A MUDANÇA DE “DOCINHO”

Acordo bem, solto “Docinho” da caixa> Ele pula feliz. Eu choro.



Docinho, momentos antes da partida
 
Larissa Bastos avisou que viria meio dia e meia buscá-lo. Aceitei. Vai ter “vidão” como as irmãs dele que já estão com a moça.


Esso e Docinho, tristes na despedida

Batem no portão. Era um cartão de aniversário. Caí em mim. Capricorniano de 71 anos agora. Mas não acredito em aniversários e idades. É coisa do macho humanóide terreano com interesses comerciais desde os primórdios.



Preparo “Docinho” ou Tininin. Contente ele estremeceu e me agarrou quando ia ser levado embora. Fotografei, filmei, evitei o pranto. Estará melhor num “casão” e mulheres que o amarão do que com o meu amor e minha pobreza. Além do mais, crescendo, ia ser uma macho tarado igual ao pai dele, BomBom. Este brigou com as moças para não levarem o filhote. Larissa e a prima Giovana contentes com a aquisição. De repente, vi que estava mal ao entrar. A cachorrada em silêncio, um vazio em tudo. Comecei a suar e a filmadora encrencou, louca, louca com minha loucura.

Ano Novo
Não acredito em ano novo também. Feliz ano novo então.... é só pretexto para bebedeira, comilança, violência, dor e morte. Os anos dos calendários também não existem. Invenção do humanóide terreano. Não levem em conta, como não levo o condicionamento judaico-cristão. Merda pra tudo.

Complexo de Porteiro
Pra fugir da tristeza pego um ônibus. O motorista com problemas de assento me hostiliza, não quer que eu sentasse na frente, quer que eu vá para traz. Fiquei. E ele ficou furioso. Não obedeci o impulso do seu complexo de porteiro. Reconheço que tem um trabalho insano conduzindo gente insana por horas e horas no calorão. Também que tenha um salário de bosta, uma família fudida. Vida sexual nula. Gordos, feios, suados, carentes. 80% deles são assim. São semelhantes aos porteiros de empresa, prédios, clínicas, lojas, boates, clubes, casas noturnas.
Com o pequeno poder de mando nas mãos, ficam abusados, grosseiros tentando se auto-afirmar em cima dos que tem que passar por eles. É a maneira de não se sentir tanta titca de galinha. Claro, tem exceções. Geralmente mais jovens e mais bonitos. Com um pouco de ilusão de viver. Tenho pena e raiva dos grosseiros complexados que extrapolam sobre mim. Quero que se fodam e tenham feliz ano novo. Filhos da Puta.

Larissa Bastos e a prima Giovana com o Docinho


terça-feira, 27 de dezembro de 2011

SALÃO GRENAT – 26/12/2011 - POEMA II PARA O PRÍNCIPE

POEMA II PARA O PRINCIPE
Perco o poema 1
Pelas ruas festivas.
Então me surge o príncipe do deserto         
E me torno moussafir de tal monumento. 
As areias me escaldam
Sua pele morena me puxa
Para o desvario.
Enlouqueço
Tento fugir.
Flores e tigres de areia
Enlaçam meus sentidos.
SOS. S.O.ESSO.
Chego em casa exausto
Recolho-me nessa ilha solitária
E Doroty Lamour
Vem me contar contos polinésicos.
E tristes estórias de adeus.

Minhas unhas verdes de Natal dedicada ao Principe do Deserto

O principe and I


Natal em Casa_26/12/2011

Neste Natal, minha homenagem com flores para a madrinha Maria, o querido filhinho e todos os animaizinhos do mundo

Natal em casa

Esso e Bubú, dois velhinhos

Esso e Yula em plena crise. Dei Gardenal

Esso e BomBom, o tarado da casa

Esso e Perdita, salva para o Natal

Esso cozinhando a frangada de Natal
 A frangada foi um sucesso. A cachorrada adorou o frango congelado Itabom do Supermercado.
Ás 5hs da manhã, acordo todo cagado. Uma fedentina pela casa toda. Levanto
escorregando num mar de merda pela casa toda. Eu e as minhas crianças
cagamos toda a sujeira do mundo através do frango estragado.Mesmo assim, foi
um lindo Natal.

Esso e Crystal, 17 anos, terminal

Esso e Boneca, 15 anos, também cega e terminal

Esso e os furacões Rita e Manacá, para doação só para pessoas muito especiais

Esso e o pequenino de Peg, o  pequeno anjinho lá de casa

O sobrevivente, o nenêm da casa. Uma das razões pelas quais não corto meu pescoço

Audrey, 14 anos. minha branquinha querida está terminando

Meu grito guerreiro de Natal para o mundo aí

Minhas unhas verdes de Natal dedicada ao Principe do Deserto

Doroty Lamour-Quem tiver fotos e recortes dela, mande pra mim

Natal Com Familia Souza_25/12/2011

A Mesa deslumbrante com doces do Cido de Souza e a beleza também deslumbrante de Evelynn Bastos
Maria Ines de Souza, ladeada pelas primas, belas e floridas

As Irmãs Irma Regina, Conceição, Nicinha, Ines e Iracema - Familia Souza

Esso , Regina Souza e as Meninas

Esso Caquético e essas flores da Familia Souza

Esso contente por estar com Cláudia de Souza

Esso Maciel tentando captar pra sí um pouco da beleza de Evelynn Bastos

Flores dos Souzas

Ines de Souza e os doces finíssimos, confeitados por Cido de Souza

Ines de Souza, a filhota Lia e as primas

Irma Regina e Evelynn Bastos, beleza de Belém do Pará

Lia Keiko de Souza poeticamente Doroty Lamour

Lia Keiko Souza, só beleza

Lia Lamour e Esso Decadente Maciel

Lia, num quase close monumental

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

SALÃO GRENAT - 23/12/2011

Suntuoso Natal.
Eu adoro o Natal, mas quase nunca tive em criança. Sendo filho do pós-guerra, a pobreza circulava entre a gente. A mãe fazia milagres para alimentar a família, Edinho e os quatro filhos do primeiro casamento. Ela me ensinou a não querer e a não pedir nada porque não teria também para os quatro órfãos. CrescÍ sem ambição. O que foi muito bom.


Alegria de Natal

A ilusão de papai Noel, o parente “quatro” tirou-me aos cinco anos. De repente hoje o Natal bate colorido na porta da minha tristeza. Membros da família Souza trazem-me frutas e presentes e sorrisos carinhosos. Conceição e Aparecido de Souza trazem a alegria escolhida péla irmã Luiza.  Luiza tem sempre pressa em me presentear. São dez irmãos, entre homens e mulheres e anos e anos de ternura para com Edinho. Eles estão me dando as alegrias do Natal há muito, muito tempo. Desde quando a matriarca Dona Irma Milanezi de Souza comandava as ofertas de alegrias para o Esso. Ela ainda está conosco. Sempre.

Presentes da Familia Souza e Amigos
Amanhã há noite estarei com eles. Rara opção minha de convívio.
Porque nunca tive família. A única sensação de carinho familiar foi me dado por minha mãe, Severina Ester Antunes Maciel. E minhas queridas tias Zulmira e Ester Antunes Maciel. Elas compensam até hoje o meu  estado de solidão. E não preciso mesmo de mais ninguém. Por família, tenho os Souzas, a família Souza. E também o amigo Antonio Carlos Meira e esposa Sandra Sampieri Meira que me acolheram em tantos Natais e Anos Novos deslumbrantes.

Haverá Esperança Ainda
Eu tenho Natal o ano inteiro através das mãos do “seu B...” que digita Salão Grenat e outras elocubrações minhas, já que minha neurologia não permite eletrônicos. Ele viaja comigo pelos caminhos da minha vida, com infinita paciência. Isto também é Natal.
Natal me deu a TV USC, (né Palú?), veiculando dias e dias e dias e dias o meu trabalho  em USHER e entrevistas na TV USC. Os jornais boicotaram o evento como fazem sempre com tudo que realizo “E eu sei porque”. Não preciso deles mesmo. Continuo talentoso, criativo e anunciado acima. Que tenham também um feliz Natal.
Contudo, a incrível equipe da TV USC composta de eficientes gatos e mulheres gentis sem nem eu saber, me jogam nos festejos natalinos e o povo me telefona, aplaude, me param nas ruas, me abraçam, me beijam. Alguns me agridem. Mas dá pra entender porque, não é?
Feliz Natal a todos os meus tesouros da TV USC.
E principalmente o Natal me veio neste dezembro através da vizinha Fátima e da Drª Izabel Garib, que salvaram Perdita, minha dileta filha para a noite de Natal. Que tentaram desesperadamente salvar a pequena PEG e que agora me ajudam a cuidar do órfão sobrevivente. Tininin representa uma esperança futura, uma alegria a mais. Elas me deram isso. Muito obrigado.

Tininin, Meu Anjo de Natal
Amanda e Cida, batalhadoras de uma ONG redentora, trazem-me conforto espiritual além de remédios, alimentos para a cachorrada e para mim também. Mariana Zuicker e as outras me deram uma nova geladeira (a minha tava podre), uma panela elétrica e outros bens materiais. Presentes de Natal, NE?  Agradeço e agradeço mais pela gentileza comigo.
Agradeço também por não verem em mim a criatura maldita que a cidade me rotula. Elas nem sabem.  Obrigado.
Eu acho que tudo relatado aqui trouxe o Natal para dentro do meu coração.
Agradeço ao aniversariante por me dar essa mãozinha.
Feliz Nata, gente.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Caderno Desaparecido

Quem encontrar um caderno com o Márcio Garcia na capa, com textos escritos para internet, com nome de Esso Maciel, favor devolver.
Contatar pelo meu e-mail.

SÃLÃO GRENAT - 21/12/2011

Natal, Natal........
Apesar de tudo, ainda gosto das coisas natalinas pelo significado de amor verdadeiro que o povo atrás da ilusão de gozar, nunca vê nem sente. Eu sinto e por isso passo os natais sozinho, Mas muito bem acompanhado dos mês melhores amigos, os cães. Ressalvo, quando não tenho sintomas da “coisa” passo os natais com a família Souza. São a minha outra verdadeira família onde reencontro o carinho que só minhas tias Yaiá e Ester me ofereciam fartamente.
Quem é esse estranho que me olha pelo espelho? Quem é esse ser decadente enrugado, feio, monstruoso que assusta meu natal. Não tem jeito. A velhice é abominável. Nada de melhor idade. É um tempo de abandono, frustrações e dores, mentais, espirituais e orgânicas. Sobreviver e envelhecer é pior que morrer jovem. Principalmente neste mundo aí. Contudo, ainda tentamos correr atrás de um pouco de serenidade.
SALÃO GRENAT
PROSTIBULAR
A gente deve pensar muito antes de julgar os outros. Temos que ver as motivações. Eu tive meu vestibular na prostituição que me fez ver melhor os seres da noite. No governo Sbeghen, trabalhava como ecount . O ganho só dava para prestações no INSS. O assessor de esportes do prefeito barrava todas as proposta de me efetivar. O chefe de gabinete aceitava isto. Os parentes me perseguiam por meu amor aos animais e plantas.

Então a amiga Maria Gião me arruma linda dálmata lá do laboratório. Gaila (Gailarina) era muito doente e engravidou.

Parentes exigiram a saída de Gaila de casa. Saí junto. Uma amiga me arruma a velha casa na pracinha ao lado de minha casa de oração. A Gaila vivia querendo entrar lá. Gorda precisava comer bem. Eu não tinha dinheiro. Nos fundos, mulheres lindas e amigas, recebiam atletas e jogadores de futebol. Elas dizem que os atletas queriam me curtir. Poderia faturar com isso. Topei. Fazia sexo oral nos rapazes em troca de pouco dinheiro e alimentos para Gaila. Nasceram doze lindos dalmatinhas.
Era tudo fácil porque à beira dos 40 eu era lindo mesmo, parecia ter 20. Os caras me adoravam. Recentemente em novembro, já velho, feio e enfermo, vejo Perdita adoecer e PEG com hemorragia precisando de bolsa de sangue. R$ 100,00. Não tinha. Urgência.
Alguem da vizinhança me assediou por mais de 30 anos. Nunca aceitei. Ligo pra ele. Vem no meu jardim. Topou, mas já velho não funcionou, graças a Deus. O tempo emperrou o “pau” dele. Furioso enfiou o dedo e a caneta em mim. Esmurrou-me. Queimou com cigarro meus braços e pernas. E foi embora sem pagar. – Maldito! Mas PEG teve a transfusão (graças à Drª Valéria e sua eficiência). De manhã, chorava no portão sem poder acudir Perdita com o problema do câncer. Quando a vizinha Fátima me socorre. Com elas vieram a Drª Izabel Garib e também as benditas “Ongueiras” Cida e a advogada Mariana Zuicker, também as queridas Larissa e sua tia. Graças aos céus estão me dando a maior força. A força do coração. O verdadeiro natal do dia-a-dia de quem pensa aliviar as dores dos seres pequeninos.  É. Sou um privilegiado neste Natal.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

SALÃO GRENAT - 13/12/2011

SALÃO GRENAT
Ainda Natal....
1949 – Natal na Dutra.
Era o pós guerra e nós sofríamos como todo o povo as dificuldades financeiras. O pai, a mãe, os três filhos dela do primeiro casamento, eu e cinco cachorros, uma gata, quatro galinhas e um galo. Exprimidos em três cômodos de madeira. A privada era uma latrina com buraco no chão. A gente se limpava com jornal e papel de pão. Foi quando a NOB começou sortear casas novas na Vila Dutra, em Curuçá. O homi, oficial graduado em ferrovia, foi sorteado com bela casa de três quartos. E lá fomos nós. Fui o último a sair da casinha velha. Fiquei no quarto com os cães e lembro-me que a natural maldade humana aflorava em mim. Aterrorizava  os cães enquanto esperava o caminhão. Na casa, um cheiro de nova, a grande alegria foi banheiro enorme, com um vaso sanitário dentro de casa! Chegando Natal, a mãe fez milagre. Um frango para seis, macarronada e guaraná. De sobremesa ela preparou pêssegos dourados boiando numa cauda de sonhos. Foi o mais lindo Natal que tive em criança.  Depois viria o terror, é claro.
II – 13/12/2011
Natal no Centro.

Como todo dia, passei mal a tarde toda com a sensação térmica, ardência na cabeça, cegueira, tonturas, náuseas, taquicardia sensação e vontade de morrer. De repente em meio às orações, cessou tudo. Formoso e contente, resolvo ir ver o Natal no Centro. De cara, o ônibus Vista Alegre 2113, ameaça parar e corre de mim. O motorista às gargalhadas. Ele sempre faz isso. Já acostumado com isso, continuei formoso. E fui fotografar as luzes da cidade, os enfeites que achei paupérrimos, defasados. Resta a nossa ilusão. Na Batista, tento encontra o “príncipe do deserto” em sua loja, para uma foto de Natal. Não estava. O chinês segurança de uma loja natalina, parecendo um bandido de filmes de Bruce Lee, quase me agride quando peço para eu me fotografar junto aos enfeites. Prossigo. Na loja de estátuas religiosas da Matriz, vejo uma linda imagem da Madrinha. Peço para a funcionária permissão para a foto.
Permitido, estou a foto quando irrompe um balconista afro-descendente sobre mim agressivo. Assusto e pergunto se ele está muito nervoso e falo para Deus o ajudar. Livre da homofobia, prossigo o percurso de Natal.
 Ainda animado, resolvo comprar enfeitas de R$ 1,99. De cara o segurança todo de preto me olha com aquele olhar.  Arrumei um rabo, pensei. E ele passou a me seguir de setor em setor, oferecendo-me a cestinha. Até me divertia vendo o cara me espreitar numa loja cheia de gente, alguns roubando. Com uma senhora gorda, falo do homem de preto. Ela se irrita e diz pra mim parar de encrenca e sair da loja. Em seguida ela vai ao homem, falando de mim. Me dedurando, hein! Comentei. A gorda horrorosa, de pele ruim, arregala os olhos. O homem de preto me oferece a cestinha de novo. Quase lhe disse onde enfiar a cestinha. Mas apenas lhe disse para encher o saco e saí furioso e no caixa mandei a atendente lhe dizer que mandei um péssimo natal. Com meus enfeitinhos de R$ 1,99, saio arrasado dali chorando.
III – As Primas.

Na década de 60, freqüentava o Teatro Artur de Azevedo na Mooca. Num festival, conheci Rosa Maria, no papel de uma linda boneca. Tempos depois, minha vizinha Ozana Herrera conta que tínhamos uma prima em comum. Era Rosa Maria Maciel, da parte de tio Julite. Homem grande, valente de Mato Grosso, com facão na cintura. Era belo tio Julite, irmão de Iaiá Maciel. Rosa Maria veio à cidade algumas vezes. Identificamos.

Há muito tempo ouvia falar de uma prima atriz. Maria Izabel de Lizandra na certidão Maria Izabel Antunes Maciel que foi junto com Eva Vilma uma das primeiras atrizes na época de “Mulheres de Areia”. Linda! Linda! Eu a já era se fã desde que a vi em um filme nacional. Nas novelas “As Bruxas” ela brilhava intensamente.

Ao descubri-la como parente, enchi-me de orgulho e passeia a alardeá-la. Tivemos contato. Ela é da parte da família de altas patentes militares do Rio Grande do Sul. Ela esteve em Bauru a pedido de uma amiga estrelando o filme “as mulheres querem sempre mais”. Grande alegria de estar com a prima. Reporter e redator do Diário de Bauru, fiz toda a cobertura dos dois meses de filmagem. Apareço em rápida cena de bar. Não pude levá-la em casa por causa do homi, em total fase de fúria. Ainda falarei muito da prima Lizandra, que sempre amei como atriz e pessoa. Ainda é grande orgulho meu nesta vida de merda que vivemos.


Deixo meus votos de Feliz Natal para Bebel e ficaria imensamente feliz se recebesse dela uma mensagem natalina com foto.
Nota: Os produtores de cinema e vídeo poderiam aproveitar ainda o maravilhoso talento de minha prima Lizandra. Seria então um grande Natal.