BERTA ZEMEL
Na década de 60, levei minha mãe para ver “Manhãs de Sol” no teatro SESI em S. Paulo. A atriz era Berta Zemel. Maravilhosa como adololescente, logo mulher amargurada. Depois imos “O Diário de Annie Sullivan”, onde ela era a professora Dielen Keller. Eu assistia a tudo que Berta fizesse. Na TV Tupi ela detonava sucessos com Vitória Bonelli. Éramos Seis também. Ela nunca quis ser grande estrela porque era e se sabia grande atriz. No mesmo nível de Fernanda Montenegro e Cacilda Becker ela contentava em ser a melhor no que fazia. A mídia não lhe dava muito acesso. Nem ela procurava a mídia. A gente conversava após os espetáculos. Eu sabia da pessoa incrível que Berta era. Uns 10 anos depois ela fez “A Vinda do Messias” no BTC. Fui vê-la e fiquei maravilhado ao ver que se lembrava de mim
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