terça-feira, 26 de março de 2013

SALÃO GRENAT – 21/03/2013

Dr Stingel e o Beiral do Medo
A “coisa” atacou meu dente. Dr Stingel marca para as 18 e 30hs. Passei todo o dia atacado pela “coisa”. Atravessei a hora do demônio (cinco da tarde) e fui. Atravessei a cidade na hora da agonia (18hs). O povo alucinado. Chego na clinica em farrapos. Tombo. O amigo Stingel me ergue em sua calma e energia positiva. Fomos amigos em turma de jovens, curti com ele sua Banda Voodoo. Meu dentista há mais de 30 anos. Se ele se aposentar, mando arrancar todos meus dentes. Durante o tratamento minha mente vê um beiral estranho no dente. Me apavoro. Dr Stingel me acalma e me explica tecnicamente sobre este maldito beiral. Deixa meu dente como novo. Minha alma está tranqüila. E é assim que vou para casa. Os funcionários da Prefeitura sabem da sorte de ter Dr Stingel como seu dentista. Ele realmente tem vocação. Tanto é bom na sua profissão como em lidar conosco, seres humanos apavorados.
Obrigado, amigo doutor.

SEIOS
Sempre admirei os seis femininos naturais. Acho abominável essas bolotonas duras que as mulheres colocam no corpo a peso de ouro. Colocam na bunda também. E se tornam monstrengos nas imagens da mídia. 
Os primeiros seios que vi no cinema foi da atriz sueca Ulla Jakobson. Fui com minha mãe ver o filme aos 12 anos de idade. Foi no Cine Bandeirantes, censura 18 anos. Essa atriz ficou famosa no cinema americano até recentemente. Desde pequeno adorava a francesa Françoise Arnour que via na revista carioca em cenas do filme “Fúria dos desejos”. Os seios meio revelados, incríveis.
Aos 18 anos inaugurei os seios em filme proibido com a mexicana Ana Luiza Pellufo, inesquecível. A seguir, virei adorador dos seis de Gina Lolobrígida, Sofia Loren, Brigite Bardot, Gene Russell e Anita Ekiberg. Agora, atualmente, temos poucos para admirar com essa mania de mulheres monstros e homens depilados. Marlon Brando em cena de “Apocalipse Now” diria certamente “-O Horror! O horror!

Nenhum comentário:

Postar um comentário